Sempre que se fala em cultivo de qualidade, existem algumas variáveis que facilitam e garantem que a planta se desenvolva da melhor forma possível. Entre elas, estão os fertilizantes, que podem ser orgânicos ou minerais, fornecendo os nutrientes necessários para que a cannabis possa crescer como esperado por qualquer produtor, mas quais os prós e contras deles? Confira nesse texto.
Os fertilizantes são sempre lembrados quando o assunto é o desenvolvimento de plantas saudáveis, porque além de garantir mais resistência, fazendo com que organismos perigosos tenham menos propriedade para danificar a cannabis, eles também suprem eventuais problemas ou insuficiências natural da erva.
Entre os modelos de fertilizantes, o mais tradicional é o orgânico, que já é usado há séculos e é também o mais comum. Os fertilizantes orgânicos podem ser, por exemplo, insetos, vermes ou bactérias e estimulam todo o ambiente da planta, além de liberar cada elemento necessário para que o processo de desenvolvimento ocorra naturalmente, afinal, não é só de água e luz que a sua plantinha precisa.
Esse modelo de fertilizante é amplo e pode vir em diferentes formatos também, como em pó, sólido ou até líquido. Apesar das diferenças, eles sempre vão nutrir a cannabis com aquilo que for necessário para que a maturação ocorra da forma mais eficiente possível.
Já os fertilizantes minerais se diferenciam justamente por serem fabricados com composições químicas, como o famoso NPK, fertilizante composto de nitrogênio, fósforo e potássio, macronutrientes primários essenciais para o desenvolvimento da planta. Com uma concentração maior daquilo que é necessário para a planta, esse tipo de adubo desenvolvido pelo homem pode combinar-se entre si, entregando o valor nutricional necessário para a cannabis crescer e desenvolver, exigindo apenas muito cuidado do grower, qualquer erro será descuido dele na hora de dosar.
Mas afinal, o que diferencia uma da outra? O controle! Como os próprios nomes sugerem, o fertilizante natural permitirá que a planta se desenvolva livremente e espontânea como ocorre em ambientes externos. Já os fertilizantes minerais, além de assegurar uma maior resposta e velocidade, também permitem que o cultivador dê mais atenção a cada fase do processo com base naquilo que ele busca, produzindo assim a planta em um estilo mais individualizado e personalizado também.
Mas, para quem optar por um controle maior, é preciso ter atenção para não causar um overfert e consequentemente perder a qualidade da erva ou atrapalhar os ciclos da planta. É necessário ter experiência, paciência e delicadeza, além de ter a noção de como deseja o resultado final na colheita dos buds da cannabis.
A grande diferença está na noção do cultivador do que ele deseja para a sua planta. Se for preciso corrigir deficiências nutricionais urgentes, os fertilizantes minerais são um ótimo recurso, mas para um processo mais ecológico, e beira a rotina natural da cannabis, os fertilizantes orgânicos também garantem bons resultados, além de correr menos riscos de causar um estresse ou prejuízo na plantinha. Ou seja, dúvidas demais? Vai de orgânico e prefira estudar melhor para se aventurar no mineral.
Saiba mais obre Fertilizantes e Nutrição da cannabis nesse vídeo:
Texto: Brayan Valêncio
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