Muito tem se discutido sobre inclusão nos mais diversos setores da sociedade. Visando garantir espaços igualitários para todas as pessoas, movimentos sociais do Brasil e do mundo se mobilizam para assegurar melhorias para diversas classes que hoje são vistas como desprestigiadas.
Entre os grupos que vem recebendo atenção especial estão os indivíduos com Transtorno do Espectro Autista, termo que compreende pessoas com uma série de alterações neurológicas no campo da comunicação, do comportamento e da socialização.
Entre os avanços recentes no país, estão uma série de medidas que colocam o autista como prioridade no atendimento em hospitais, por exemplo. Os estados também se debruçam sobre o tema, no Paraná, os deputados estão criando um código específico para pessoas com autismo que assegurará direitos para todas essas pessoas no âmbito local.
Considerado um avanço mais do que necessário, a atenção dada às pessoas com autismo precisa quebrar barreiras e aumentar o âmbito da discussão. Neurologistas e pesquisadores entendem que os canabinóides são fundamentais nos mais diversos tratamentos neurológicos, podendo amenizar sintomas, irritação, dor e até controlar convulsões.
São inúmeros os relatos de pais que conseguiram ver o filho ter uma qualidade de vida melhor após se tratar com cannabis. Os remédios não só diminuem os sintomas mais graves, mas também auxiliam na insônia, melhoram a concentração, além de estimular a interação social — essa inclusive é uma das maiores dificuldades para pessoas com autismo.
Se legalizado, a cannabis medicinal tende a ser muito mais barata e eficiente que medicamentos convencionais, além de ser uma saída alternativa para quem desejar tentar o tratamento, assegurando ao paciente o direito de escolha e de optar pelo modelo que o for mais fácil de se adaptar.
Pesquisas chilenas demonstram que 6 meses após o início do tratamento com canabinóides, o paciente já não apresenta a mesma intensidade dos problemas, seja na diminuição de crises convulsivas ou na redução de irritação com luzes, cores e sons.
A ciência explica que o canabidiol libera neurotransmissores, entendidos pelo cérebro como anticonvulsivante, anti-inflamatório e antioxidante. Melhorando drasticamente os problemas mais comuns que afetam os autistas.
Além do avanço nas discussões da liberação da cannabis para fins medicinais, também há um grande interesse por parte dos médicos em entender e se especializar nesse tipo de tratamento, porque com isso é possível assegurar melhores resultados para os pacientes.
Além de ser uma saída eficiente, barata e natural, a cannabis também se demonstra uma alternativa para os tratamentos tradicionais, o que pode ser ainda mais benéfico no desenvolvimento pessoal e social de pessoas com transtornos psiquiátricos. Todas as formas de fazer o bem são bem-vindas e podem fazer com que o sonho de muitas famílias se realizem: ver os seus sendo felizes. Esse é o desejo de todos os que convivem com alguém que precisa de atenção especial.
Texto: Brayan Valêncio
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